domingo, 2 de agosto de 2009

TP3 - Gêneros e tipos textuais


Dia: 14/07/09
Oficina 5 – TP3 Gêneros textuais e Tipos textuais
Assunto: Gêneros textuais: do intuitivo ao sistematizado / Trabalhando com gêneros textuais



A nossa primeira oficina sobre gêneros textuais ocorreu no dia 9 de junho do corrente ano. Nesse dia, fizemos uma reflexão sobre “Gêneros textuais do intuitivo ao sistematizado”, conteúdo referente à unidade 9 do TP3. Abordamos que todas as linguagens se materializam em textos e esses textos se organizam em forma de gêneros, a identificação destes está incluso na competência sociocomunicativa. Alguns deles são aprendidos espontaneamente, outros exigem estudos mais profundos.
As práticas sociais ou discursivas determinam o gênero adequado. A classificação do texto envolve análise de todos os fatores que diz respeito a sua construção; a estrutura linguística, as finalidades do texto e a situação social dos interlocutores.
No momento seguinte, distribuímos a turma em quatro grupos, o grupo um, ficou responsável pelo texto “Lavadeiras de Moçoró”, retirado de Contos Plausíveis. Interagir com os colegas do grupo sobre as questões relativas ao texto e aos destaques importantes da seção 1, sobre Gênero literário e gênero não-literário. O mesmo procedimento seria para os demais grupos. O grupo dois, com o texto “Atividades industrial e espaço geográfico”, de José William Vesentini acrescido do resumo da seção. O grupo três, o texto “Operário em construção”, de Vinícius de Moraes acrescido dos destaques importantes e resumindo da seção 2 sobre gênero poético. Já o quarto grupo trabalhou o texto “Justiça do trabalho”, de Antônio Klévisson Viana, os destaques importantes e resumindo da seção 3, sobre a classificação do gênero poético: o cordel.
Concluídas as atividades citadas acima, cada grupo explicaria o que entendeu ao grande grupo formando uma rede de interação sobre os assuntos abordados. Em seguida retomamos os objetivos da oficina e orientei as atividades para a oficina seguinte, como: aplicar o avançando na prática; fazer a lição de casa, escolher uma aula do AAA3 a ser aplicada com os alunos, leitura das unidades 11 e 12. Lancei a questão instigadora: Qual a diferença entre gêneros textuais e tipos textuais?


Dia: 28/07/09
Oficina 6 – TP3 Gêneros textuais e Tipos textuais
Assunto: Tipos textuais / A inter-relação entre gêneros e tipos textuais



Nessa oficina fizemos a retomada da oficina anterior. Ocorreu o relato de experiência da aplicação do avançando na prática. Observei o interesse dos professores pelos avançando na prática Biografia, pág 25; trabalhando com jornais, pág 64; Trabalhando com música, pág 74 e o Cordel, pág. 84.



Em seguida situamos os professores na unidade 11 que trata dos tipos textuais, interagimos sobre o tipo narrativo, o tipo descritivo, o tipo injuntivo, o tipo preditivo e o tipo dissertativo que contém os aspectos expositivo e argumentativo.
Depois, abordamos o assunto sobre “A inter-relação entre gêneros e tipos textuais” definimos nossos objetivos, que foram relacionar sequências tipológicas à classificação de gêneros, analisar sequências tipológicas em gêneros textuais e reconhecer a transposição de um gênero textual para outro. Para essa oficina utilizamos os textos “Cidadezinha qualquer” e “Quadrilha” ambos de Carlos Drummond de Andrade; “Iracema”, de José de Alencar; “A parasita azul”, de Machado de Assis; as entrevistas de Luiz Vilela e de Lygia Fagundes Telles e por fim o texto “Balas para crescimento”, de autor não citado. Com esses textos refletimos gêneros textuais e sequências tipológicas, sequências tipológicas em gêneros textuais e a intertextualidade entre gêneros textuais.
Fizemos uso da mesma dinâmica utilizada na formação para trabalhar o estilo. Retomamos os objetivos da oficina, orientamos a ações da próxima e finalmente conduzimos as questões instigadoras, “Somos todos letrados nesta sala de aula?” e “Vivemos em um país letrado?”.






sábado, 13 de junho de 2009

GESTAR – Programa Gestão de Aprendizagem Escolar
Prof.ª : Ormezinda Maria Ribeiro (Aya)
Formador: Ana Zélia Lima de Souza
Local: Praiamar Hotel / Natal-RN
Data: 27/04 a 01/05/09
Carga horária: 40h
Informes sobre o curso:
Classificação do curso:
O curso é voltado para metodologia e não contempla muito, aspecto teórico, como é o caso de curso de especialização, por isso não há possibilidade de acrescentar as 60 horas e ter certificado de especialização.
Atenção:
Não são obrigatórias as duas avaliações diagnósticas devido à reformulação do MEC
As avaliações do formador e cursista serão através de portfólio.
Para a formação inicial:
Primeira semana presencial: TP 3, 4, 5 / Segunda semana presencial: TP 1, 2, 6
Orientação dos Cadernos de Teoria e Prática
Dia: 27/04/09
A orientação do TP3 foi voltada para os gêneros textuais, então partimos de um fragmento (Traduzido e adaptado de Pitchert, J & Anderson, R. Tanking “different perspectives on a story, Journal of Education Psychology, 1977, 69) cada grupo escolheu um gênero para reescrevê-lo e apresentar no grande grupo. Surgiram novos textos, como: poema, classificado, carta aberta, manual do ladrão.
Conclui que com a orientação da construção de novos gêneros textuais partindo de um dado texto podemos organizar a construção do conceito de gênero, bem como, trabalhar na sala de aula usando essa metodologia.
Dia: 28/04/09
Estudamos o inter-gênero através da análise do texto “Um novo José,” de Josias de Souza, artigo de opinião da folha de São Paulo com formato de poema que nos fez lembrar o texto “José”, de Carlos Drummond de Andrade.
Discutimos a questão da paráfrase que são textos semelhantes com as palavras de quem o escreve, quando a imitação desqualifica o texto temos a paródia, quando se imita sem desqualificar o texto temos a captação, também chamada de estilização.
A partir da leitura de diversos textos, analisamos a tipologia presente em cada um deles, em seguida, os grupos elaboraram diversos textos com diferentes sequências textuais. Nessa atividade a orientação dada seria ler o texto “A pesca,” de Affonso Romano de Sant’Anna e reescrevê-lo em prosa narrativa, descritiva, injuntiva, dissertativa argumentativa, dissertativa expositiva.
Diante do exposto, compreendemos que um texto pode conter diversas seqüências, entretanto prevalece uma, em relação às demais, classificando, dessa forma, a tipologia do texto.
Dia: 29/04/09
Assistimos ao filme “Narradores de Javé,” que conta a história de um vilarejo que seria destruído e em seu lugar construído uma represa, mas os moradores se mobilizaram para sensibilizar as autoridades a não destruir o vilarejo. Nessa mobilização os moradores pensaram em registrar a história da cidade contando com a ajuda de um dos moradores chamado Bié. Era o único do vilarejo que sabia escrever com muita criatividade. A partir desse contexto começa a trama do filme, narrando os acontecimentos que foram significativos para a fundação do vilarejo.
De acordo com o filme, refletindo as questões sobre alfabetização, letramento, letrado e variação lingüística. Em seguida, elaboramos um plano de aula, que também podia ser uma sequência didática e apresentamos no grande grupo.
Dia: 30/04/09
Refletimos os tipos de coerência, intratextual, extratextual e progressão textual, de uma forma relâmpago, assim como a coesão. Portanto a compreensão desses dois assuntos ficou superficial. Concluir que a coerência de um texto ocorre entre a articulação das ideias e que coesão é a articulação gramatical é pouco, por isso precisamos ter muito cuidado com esses temas quando forem abordados nas oficinas.
Dia: 01/05/09
A partir de uma imagem alguns formadores escreviam uma palavra e em seguida juntavam todas as palavras e formavam um texto, neste analisamos a progressão textual, a coerência e a coesão.
Tivemos a oportunidade de verificar as fotos dos nossos colegas no blog da turma, feito pela professora Ormezinda, bem com observamos outro blog de um estado da Região Norte.
No geral, o curso, nessa primeira fase, foi proveitoso porque tivemos a oportunidade de interagir com nossos colegas, melhorar o olhar pedagógico acerca de novas metodologias a serem articuladas para estimular a construção do nosso conhecimento que consequentemente refletirá na sala de aula.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

oficina introdutória

A nossa aula inaugural aconteceu no dia 6 de junho do corrente mês no auditório do Instituto Kennedy, contamos com a presença dos cursistas de Língua Portuguesa e Matemática. Os cursistas de Língua Portuguesa foram divididos em quatro turmas, eu fiquei com a turma A e B. A primeira oficina foi realizada no dia 9 de junho, tivemos uma conversa informal com os cursistas, entregamos o material juntamente com o termo de compromisso para que todos assinassem o mesmo, assumindo a responsabilidade com o curso e em caso de desistência devolver o material. Analisamos a estrutura do TP3 Gêneros Textuais, conforme o Guia Geral pag. 45, em seguida o AAA3 pag. 67, orientei como deveria solicitar as aulas a serem aplicadas com os alunos, em seguida refletimos sobre o Sistema de Avaliação do Professor e por fim os cursistas responderam a ficha diagnóstica. Ana Zélia